A antiga equipa de defesa de Rosa Grilo, constituída por Tânia Reis e João de Sousa, vai ter que responder em tribunal por um crime de favorecimento pessoal. A advogada e o consultor forense terão ‘plantado’ provas na casa das Cachoeiras, a mesma onde Luís Grilo foi assassinado.
“Havia ali um interesse de favorecer a Rosa Grilo”, afirma Carlos do Carmo, revelando que com estes indícios de provas, ficava a dúvida se mais alguém estaria envolvido na morte do triatleta.