No ano passado, morreram 22 mulheres assassinadas por maridos, ex-maridos, namorados, ex namorados ou companheiros e ex-companheiros. Algumas, tinham queixas a correr que não chegaram a lado nenhum. Muitas são perseguidas e obrigadas a permanecer em fuga durante uma boa parte da vida. Nenhuma destas mulheres confia que a Justiça as vá defender.
‘Isabel’ é um exemplo, ou será um mau exemplo: ela alega que o ex-marido a persegue e que já a agrediu em plena rua. As queixas de violência doméstica acumulam-se e a isto, se for como parece, chamamos… impunidade!
Conheça o caso: