O número de infeções continua a subir, embora os efeitos secundários estejam longe de ser iguais aos picos de incidência e transmissibilidade anteriores. Portugal pode entrar numa sexta vaga da pandemia, desta vez com traços menos preocupantes mas mais imprevisíveis, alerta o especialista em Saúde Pública, Jorge Torgal.
“Estamos com um acréscimo de infeções mas os cidadãos, em geral, já perceberam que não há nenhuma preocupação de maior. Isto por duas ordens de razões principais: Primeiro, a cobertura vacinal de Portugal é elevada. (…) Somos o país da Europa com a taxa de vacinação mais elevada; Em segundo lugar, esta nova variante da estirpe é muito pouco agressiva para os cidadãos”.