Dois crimes e 3 casas, casas estas que esconderam segredos que nem as perícias forenses conseguiram perceber.
O primeiro caso é o de Celeste Madureira. No “Linha Aberta” mostrou-se o interior da casa onde esta foi assassinada. Há 3 arguidos, mas ninguém sabe por onde e como entraram.
O viúvo de Celeste disse que saiu de casa por volta das cinco horas da manhã e deixou a porta fechada no trinco e provavelmente uma janela aberta. O filho quando deu com a mãe falecida na cama, entrou por uma das janelas.
Dois dos arguidos participaram na mudança de residência de Celeste, onde podiam ter visto o cofre com ouro e de alguma maneira ter acesso a uma chave e utilizarem depois na data em que foi cometido o homicídio, esta é uma hipótese que o Dr. Carlos Pinto do Carmo não descarta.
“Se calhar houve depoimentos feitos na polícia não valorizados durante o julgamento” – Hernâni põe esta hipótese em aberto e também fala na possibilidade de alguém ter falado com a vítima antes de ter sido assassinada.