Tal como o ‘Linha Aberta‘ avançou, em primeira mão, a caveira humana encontrada pelas autoridades, ontem de manhã, dia 4 de maio, na Azambuja, não pertence ao cadáver desmembrado e decapitado que foi achado numa zona de mato, no Cadaval.
Em comunicado oficial, emitido também ontem, a Polícia Judiciária garante ter concluído “com satisfatória margem de probabilidade” que aquele crânio não tem qualquer relação com o primeiro caso. Entretanto, alguma Comunicação Social avança hoje, dia 5 de maio, que o corpo desmembrado e escondido em sacos pretos no Cadaval tem tatuagens, alegadamente, distintivas que levam a suspeitas que o homem assassinado é um cidadão brasileiro, alegadamente, envolvido em tráfico de droga.
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