O caso já tinha sido apresentado no LINHA ABERTA em Setembro do ano passado. Antónia Pinto é uma viúva que se viu impedida de velar o corpo do marido devido ao facto de o mesmo ter sido trocado no hospital… e cremado por engano.
A situação foi denunciada por Antónia, que fez queixa a várias entidades, nomeadamente a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde. Há dias esta mulher recebeu notícias e o caso foi, espante-se, arquivado.
Maria Cunha Louro, psicóloga forense, e Carlos Pinto do Carmo, antigo Coordenador de Investigação da Polícia Judiciária comentam o caso.
Veja aqui o testemunho (e a reação) desta mulher em primeira mão ao arquivamento da sua exposição: