Depois de vários ataques à filha e de um pedido desesperado de socorro, Gabriela Almeida não deixou Ânia frequentar mais a escola, tendo mobilizado todos os meios para a sua transferência.
De acordo com a mãe, a escola esteve sempre a par dos acontecimentos mas nada fez para resolver a situação.
“Os professores daquela escola não podem falar, não podem ajudar. Foi o que eu senti. É a minha opinião pessoal. A direção não deixa, tem de ser tudo como eles mandam. Eles só se importam com os rankings ao final do ano”, explica.
Gabriela Almeida acrescenta, ainda, que a filha já se encontra numa escola nova, está feliz mas “tem momentos de revolta em que grita e chora muito”.
“Ganhei uma batalha porque consegui meter a Ânia noutra escola, mas agora começa a guerra. Vou apresentar queixa ao Ministério Público da direção da escola”.