Sónia Abreu tem lutado para sejam reconhecidos ao filho Rodrigo, de 18 anos, todos os direitos que o assistem e, atualmente, debate-se com alguns problemas com a escola que o jovem frequenta.
Em 2020, o pai do Rodrigo morreu prematuramente, o que afetou a forma de convivência e ansiedade do jovem. “No meu parecer a escola descartava a ansiedade do Rodrigo” , explica Sónia, que afirma lutar pelos direitos do filho acima de qualquer coisa.
Maria Cunha Louro refere que a principal preocupação é o Rodrigo e refere que “para haver uma boa relação tem de haver uma boa comunicação”. Hernâni Carvalho realça ainda que “não há Rodrigo nenhum que possa ser perdido no caminho para a vida”.