Em junho de 2017 viveu-se em Portugal uma das maiores tragédias. Os incêndios de Pedrogão Grande vitimaram 66 pessoas e deixaram feridos graves, que ficaram marcados para toda a vida. Um dos sobreviventes foi Carlos Guerreiro, que esteve em coma quatro meses com 85% do seu corpo queimado.
No programa Júlia, partilha a sua história de sobrevivência, os momentos delicados que vivenciou e a primeira vez que se viu ao espelho “Fiquei assustado com aquilo que vi”.
Neste momento a luta de Carlos é pelo seu filho. Pedro nasceu em 2017 quando ainda estava em coma e não pôde acompanhar o seu crescimento. Refere ter sido afastado, pela ex companheira, do filho, tendo-o levado para França sem o seu consentimento. Refere que já quis contar a sua história ao Presidente da República mas sem sucesso.
Carlos Guerreiro não esconde a sua revolta e indignação.
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