A família de Débora nunca recebeu explicações sobre o que aconteceu e, determinada, denunciou o caso às autoridades. Quase dois anos depois, um inquérito da IGAS concluiu que Débora foi vítima de negligência grave, responsabilizando sete médicos.
O relatório revela falhas graves, incluindo a recusa em reconhecer uma perfuração intestinal e a demora na intervenção cirúrgica. A IGAS recomendou processos disciplinares, e o Ministério Público investiga o caso. A família, marcada pela dor, não desiste de lutar por justiça.
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