Recomeçar do zero foi para Ana Maria uma tarefa árdua. Além de enfrentar a dor da violência, foi obrigada a tornar-se cuidadora da mãe, que veio a falecer de cancro. Hoje, amargurada por tudo o que já passou, Ana sobrevive à custa da caridade de terceiros, mas mantém ainda uma réstia de esperança, apelando por apoio e compreensão.
Veja no vídeo acima.