Fátima continua revoltada até hoje. Não apenas porque não conseguiu proteger o filho mais novo de um crime hediondo, mas também porque sente que o agressor, um predador impiedoso, nunca recebeu a condenação justa. O abuso sexual que o seu filho sofreu foi a faísca que incendiou um percurso de sofrimento e autodestruição, levando-o por caminhos que acabariam por partir o coração desta mãe.
A história de Fátima parece saída de um filme, marcada pela dor, pela injustiça e pela luta incessante contra um destino cruel. Para compreender a sua dor, é preciso voltar ao início. Voltar ao momento em que tudo começou.
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