Aos 34 anos, Zita começou a ter dores nos pulsos, braços e joelhos. Em 2017, uma dor no corpo todo levou-a a fazer todo tipo de exames e análises que se revelaram inconclusivos. Durante um ano, Zita esteve a fazer medicação sem saber o que tinha, chegando a tomar 23 comprimidos por dia.
Mais tarde, os médicos detetaram a existência de células cancerígenas e o diagnóstico de lupus eritematoso sistémico veio mudar por completo a sua vida. Apesar de todas as dores, que a incapacitavam de fazer as tarefas do dia-dia, como vestir-se ou pentear o cabelo, o apoio incondicional do filho Pedro foi fundamental para a sua recuperação: “O meu filho cuidou de mim como se fosse um adulto“.