Tudo aconteceu a 15 de Abril de 2015, no interior da pastelaria onde ambas trabalhavam, no Pinhão, concelho de Alijó. Marta, 21 anos, acabara de deixar o namorado, Manuel, dez anos mais velho. Ele nunca se conformou e, naquele dia, abriu fogo sobre as duas amigas. Joana morreu. Marta ficou marcada para sempre mas sobreviveu, contra todas as expectativas, e a família teve de encarar o agressor durante o julgamento:
“Todos os 15 dias tinha de ver aquele monstro à minha frente”— Maria Da luz recordou o duro julgamento do agressor da filha Marta
O agressor não mostrou arrependimento e Maria da Luz lamenta que um dia ele possa ficar em liberdade e colocar em perigo, novamente, a filha.
| SIC