Começou por querer ser astronauta, depois quis seguir ‘algo’ ligado à investigação científica, mas foi como manequim que se assumiu profissionalmente e conquistou a tão desejada independência.
Aos 17 anos, Sofia percebe que como modelo poderia ganhar dinheiro (e tudo o que daí advém) e passou a trabalhar em moda com maior regularidade. Embora os pais não tivessem gostado, foi neste mundo que durante vários anos se afirmou, tanto a nível nacional como internacional.
“Sempre tive consciência que não era a mais bonita, nem a mais bem feita, nem a melhor em nada. E sentia que quanto mais feia ou estranha me punham, melhor eu fazia. E sempre senti que era eu, ou seja, eu não queria ser melhor do que ninguém“.
A nível profissional, chegou a experimentar a representação, uma área na qual sofreu algum preconceito; a apresentação e fez vários trabalhos como atriz, sobretudo em novelas.
Veja aqui o relato na primeira mão: