Tinha apenas 13 anos quando iniciou o consumo de drogas leves. Jorge Crispim daria assim o mote, em plena juventude, para se envolver num universo perigoso que apenas teve tendência para piorar. Logo aos 15 anos, passou a consumir heroína, do qual fica dependente em apenas um mês.
De um momento para o outro, começa a injetar-se. A situação tomou assim proporções gigantescas. Nessa altura, a mãe e o padrasto tentaram várias vezes ajudar Jorge a libertar-se da adição… Acontece que é aí que o consumo de heroína foi substituído pelo álcool e pela febre das festas de transe e ‘raves’.
“Quando a gente está metidos em drogas destas somos uns monstros. Só vemos o vício e passamos por cima de tudo!“, revelou a Júlia Pinheiro.
Veja aqui a entrevista: