A violência psicológica pode ser encarada por muitos como uma forma mais subtil de violência, mas a verdade é que pode deixar marcas tão ou mais profundas que a violência física. O caso da Sónia é disso exemplo.
“Ela não canta mais” – quando ouviu isto da parte do companheiro Sónia pensou que com o tempo este ia aceitar o sonho desta. Contudo, as restrições continuaram. A certa altura, Sónia revela que achava que “merecia aquilo tudo”. Em julho de 2012 mudou-se para França com esperança de que esta relação mudasse, contudo não foi este o resultado “Eu era como um troféu para ele”.
“Sentia-me completamente acabada” – aos 20 e poucos anos a cantora revela que se sentia cansada de tudo.
“Eu era a escrava do lar” – Sónia não saía com os amigos nem com o companheiro e viveu um casamento marcado pela violência psicológica. Já pensou em suicídio e o que a impediu foi ter um filho para criar. Em 2013 Sónia decidiu mudar de vida e divorciou-se. Inscreveu-se em aulas de canto e recomeçou a cantar.
“Eu sou mãe e pai” – a cantora revela que o ex-companheiro tem pouco ou nenhum contacto com o seu filho.
Sónia voltou a reencontrar o amor com Paulo e estão juntos há 8 anos – “Ele é o meu propulsor”.
Lançou o seu segundo disco em 2018 intitulado de “Essência”.