Isabel Agostinho foi diagnosticada com fibrose quística com 1 anos.
Revela que foi uma adolescente rebelde. Foi depois de ser mãe que a doença progrediu mais e o último ano foi “o pior da minha vida” diz Isabel.
As dificuldades iam-se acumulando e dá como exemplo: “não falava sem tossir”.
“Eu senti-me a cavar a minha própria sepultura. De dia para dia sentia que estava a perder horas de vida” recorda Isabel.
Veja a entrevista completa:
Isabel Agostinho apela ainda que o medicamento disponibilizado também para outras mutações da doença.
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