Aos 41 anos, acredita que nada acontece por acaso. Uma vida de superação, que a convidada quis contar no programa Júlia, para semear esperança a quem atravessa várias dificuldades.
Nasceu prematura, de sete meses, com uma doença na coluna que limitou toda a sua infância e juventude. Até aos dez anos realizou cerca de uma dezena de cirurgias, que agravaram a sua situação, retirando-lhe a capacidade de andar. Foi com essa idade que, em Londres, recebeu o diagnóstico de miopatia, percebendo hoje em dia, que foi vítima de negligência médica.
“Fui feita pelos meus pais, mas criada pelos hospitais”, diz Rita, que viveu uma grande parte da sua infância em ambiente hospitalar.
A capacidade para andar ficou sempre reduzida e a cadeira de rodas passou a ser um recurso indispensável. Aos 18 anos recebeu um convite especial para ser modelo e tornou-se assim, na primeira modelo fotográfica em cadeira de rodas. Afirma contudo, que foi também uma fase que “fiz um pacto com o diabo”.
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