O luto corresponde a um processo delicado pelo qual o ser humano, na sua maioria, precisa de passar. No caso de Célia Guerreiro, uma mãe destroçada pela morte súbita do filho em 2004, encontrou um escape numa das plataformas digitais mais frequentadas nos últimos tempos: o TikTok.
“Eu choro, eu brinco. Faço tudo no TikTok. Hoje eu pinto as unhas. Hoje eu pinto o cabelo”, conta, recordando que até encontrar este escape no online estava simplesmente em casa, de pijama e nem sequer se lavava. “Tinha desistido”, confidencia.
Veja como Célia Guerreiro se autoajudou através do uso frequente do TikTok: