Desde o dia 29 de julho de 2022, a data que assinala a primeira presença de Núria Lourenço, uma mãe enlutada, na JÚLIA, que não existe qualquer tipo de evolução sobre a obtenção de respostas a respeito da morte da filha, Bruna.
Esta jovem, de apenas 17 anos, entrou num internamento do Serviço Nacional de Saúde e faleceu quatro dias depois, precisamente no dia 31 de março de 2020. A mãe, está até hoje à espera de respostas que, até agora, não chegaram.
“Iremos até às últimas consequências, nomeadamente ao Tribunal Europeu, porque o Estado tem que provar como é que num hospital público, num Serviço Nacional de Saúde, pelo menos presumivelmente, mata os seus cidadãos“, garantiu o advogado da família, Dr. Gameiro Fernandes.
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