A cantora admite que sempre adorou concursos de talentos “desde o Chuva de Estrelas”.
A resposta ao convite foi logo sim porque “há muito tempo que queria participar neste primeiro encontro do futuro da música portuguesa”.
O ambiente entre os jurados Ídolos é excelente e cada um tem um papel próprio.
Para Ana Bacalhau a Joana representa “as pessoas que não são da música e que têm uma opinião”, o Martim Sousa Tavares “é super rigoroso na análise musical e assertivo” e “eu e o Tatanka sabemos as dores deles”.
A jurada confessa que “foi uma aprendizagem dizer “não” a quem está ali com o brilhozinho nos olhos” e focou a sua abordagem “no não construtivo”.
A experiência é muito enriquecedora e Ana Bacalhau assegura que “há muito talento” e “temos lá momentos espetaculares!”