Margarida Matos cresceu sempre com o pai por perto, a sua grande referência, o seu maior amigo, podia mesmo dizer-se que era uma menina do papá. O pai sempre foi o porto de abrigo e assim como amparava as suas quedas quando era pequena, também apoiou todas as escolhas da idade adulta. Um pai atento, um avô extremoso que estava sempre presente, até a doença chegar. Em 3 semanas, Margarida perdeu o pai para um cancro no estômago.
“Senti uma revolta muito grande. Desde que eu saí daquela sala com o meu pai, o meu pai deixou de existir para o sistema. Não existe ninguém para apoiar, para explicar”, revela.
A tristeza instalou-se no coração de Margarida, mas rapidamente esta filha em luto percebeu que agarrar-se às coisas boas era o melhor remédio. Transformar a dor em amor, passou a ser o seu objetivo.
Conheça toda a sua história: