Aos 26 anos, Maria Eduarda recordou a adolescência rebelde e o período em que viveu numa instituição, depois dos seus pais pedirem ajuda à CPCJ.
Depois de várias ameaças, Maria Eduarda foi retirada dos meus pais e viveu na instituição dos 12 aos 16 anos: “Era muito rebelde desde fugir de casa a ser mal comportada na escola”
Maria Eduarda ficou muito revoltada com os pais e admite ter pensado fugir da instituição, mas hoje sente-se agradecida por tudo o que a família fez por si.