“Estava apaixonada. Ele também começou a dar sinais que gostava de mim e começámos a sair, mas era tudo às escondidas”, recorda Maria de Jesus Serrano. Maria recorda ainda que, na altura, e por também ser católica, a situação deixava-a preocupada. “Sentia-me culpada e mal com isso. Tive sempre o cuidado de lhe falar dessa situação, porque ele tinha que decidir. Mas não me prometeu nada.”
“Eu já não queria ser ‘a amante’. [Ele] sentia-se bem com as duas coisas, eu é que não”