O desejo de se tornar repórter de guerra era, efetivamente, um dos mais expressivos objetivos de Maria João Ruela. Em 2003, precisamente durante a guerra no Iraque, a jornalista teve essa oportunidade, avançando no terreno como intermediária da SIC.
Numa perseguição e consecutivo tiroteio, Maria João Ruela ficou ferida numa perna, tendo sido salva por um grupo de iraquianos. Embora tenha surgido a ideia de que podia não sobreviver, Maria João retirou ensinamentos do incidente e confessa ter ficado mais dura depois do sucedido.
Veja aqui o momento em que fala sobre aquilo que experenciou e acerca das sequelas que ficaram para a vida: