Em Portugal, existem centenas de jovens que são vítimas de bullying em contexto escolar. Para muitos, as perseguições, humilhações e agressões que sentem na pele deixam marcas profundas, que levam anos a desaparecer.
De acordo com dados fornecidos pelo Observatório Nacional de Bullying, só em 2021 registaram-se 466 denúncias e 204 pedidos de ajuda.
No topo dos tipos de violência, em primeiro estão os ataques psicológicos, seguidos de ofensas sociais, logo depois, as agressões físicas e por fim, as ofensas sexuais.
Conhecemos a história do pequeno Gustavo, que com apenas 6 anos que também terá sido vítima de maus-tratos em ambiente escolar. A criança terá sido agredida até os genitais sangrarem, o que obrigou a família a procurar ajuda hospitalar mais do que uma vez.
Conhecemos a Marta Veloso que nunca imaginou que um dia o filho chegasse a casa visivelmente mal tratado e a precisar de cuidados hospitalares urgentes.
Luís Santiago foi agredido por um colega e ficou uma semana internado. Após o ataque de que foi alvo, deixou de ser uma criança feliz e ficou com ataques de pânico.