A Cátia Diogo cresceu numa família numerosa e só teria boas recordações do passado, não fosse a sombra de ter visto familiares próximos sofrerem de uma doença degenerativa, incapacitante… e fatal. O problema genético e hereditário familiar fê-la recear que o filho viesse a sofrer do mesmo. O seu maior receio tornou-se realidade quando engravidou. “O meu mundo caiu, mas não fui capaz de abortar. Já amava o meu filho e não conseguia sair do hospital sem ele. Aconteça o que acontecer.”
Júlia – 24 de março – Parte 1 – Família com criança especial desespera por ajuda
Cátia candidatou-se a uma casa com regime de arrendamento apoiado mas recusado. “É uma criança que merece melhores condições. Deviam ser mais solidários e humanos.”
| SIC