Sara é vista pelos amigos como um exemplo de resiliência. Ficou órfã de mãe aos 9 anos e essa perda mudou-lhe a vida.
O pai, viúvo, e sem condições para criar a filha, pediu ajuda à CPCJ e a menina foi institucionalizada até aos 22 anos.
“Foi a melhor decisão que ele podia ter tomado”
Sara cresceu sem afeto e viveu em sítios sem luz, sem água, nem casa de banho.
Hoje é uma mulher adulta, bem resolvida, mas assume que já se perguntou muitas vezes o que poderia ter acontecido se a mãe não tivesse morrido