Léa Pinheiro tinha 35 anos quando recebeu uma sentença demolidora: tinha de ser ostomizada e viver com um saco no abdómen até ao fim dos seus dias.
Depois do choque inicial, Léa decidiu reagir.
E tão bem o fez que acabou por se tornar porta-voz das pessoas ostomizadas, e assumir a missão de desmistificar esta condição clínica.
Exemplo disso, é a recente exposição 'Ostober', que pretende mostrar ao mundo que há vida, e felicidade, depois de uma ostomia