Carla Andrade cresceu na sombra da doença do irmão. A mãe tinha que se preocupar em lutar pela vida do filho mais velho, enquanto Carla crescia debaixo do olhar atento do pai.
No entanto, haveria de perder a sua grande referência, o seu grande companheiro, com apenas 12 anos. Mas isso não a tornou numa jovem amarga, pelo contrário, Carla cresceu uma mulher determinada e lutadora.
Tornou-se numa profissional qualificada e competente, mas isso não evitou que passasse por um verdadeiro pesadelo no local de trabalho.
Carla diz ter sido vítima de assédio durante 7 anos, o que a levou a uma profunda depressão e a um burnout.
Veja a entrevista completa: