Alexandra cresceu perseguida por esta frase: “Nunca consegui defender-me de nada, nem consegui defender ninguém”
O sentimento de impotência e desamparo acompanharam-na desde tenra idade, quando via o pai agredir a mãe e sofria com a falta de afeto da figura paterna.
Mas a pequena Alexandra fez-se mulher e, por ironia do destino, acabou por conseguir o mais difícil: combater as mágoas do passado e defender o pai da miséria e do abandono. Mesmo sabendo que o progenitor se entregou toda a vida ao vício do jogo e do álcool, sem nunca se preocupar com a filha.
Um testemunho que termina num apelo de ajuda desesperado: