Ana Garrido que, por duas vezes, viu a sua casa ser destruída pelas cheias, em Algés.
Vinda do Brasil há 3 anos à procura de um recomeço, Ana mobilou a sua casa com muito trabalho e estava agora a pensar abrir um negócio seu, de restauração.
“Saí com água pelo peito” e “uma quase vizinha perdeu a vida” recorda Ana que vive na casa com a filha de 18 anos.
Com vontade de permanecer em Algés, mas não no mesmo local, Ana refere está a desesperar porque não encontra casas disponíveis e faz apelo importante: