Nem todas as histórias têm finais felizes, mas merecem ser recordadas para que se possa homenagear a pessoa por detrás dos acontecimentos. É o caso de Orlando Filipe, 57 anos, que dedicou a vida ao negócio familiar de produção de velas, mas também às gentes da sua terra em Monsanto do Ribatejo.
Há cerca de dois anos recebe o diagnóstico de tumor no rim e desde então a sua condição física e psicológica agrava-se. Em dezembro passado é encontrado morto pela sua mulher, Aida Filipe, no tanque de velas da sua fábrica.
Júlia Pinheiro esteve à conversa com Aida e João Pedro, filho de Orlando.
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