Com 36 anos, Paula Mota vivia uma das maiores alegrias da sua vida ao nascer a sua primeira e única filha, Margarida. Ao início, a menina era uma bebé saudável e bem-disposta, um dado que viria a mudar aos 10 meses de vida quando teve a primeira convulsão.
Aos dois, quatro e quatro anos e meio, Margarida volta a repetir as convulsões. Os médicos percecionaram que não se tratavam de convulsões febris e rapidamente iniciaram um processo repleto de medicações na vida da criança.
Nesta fase, o estado de saúde de Margarida, agrava-se. Ao piorar, a pequena passou a ter crises semanais, diárias e até várias vezes ao dia. Em quatro anos de complicações, Margarida experimentou mais de 40 epiléticos… e a medicação só levou esta criança a piorar e a perder capacidades.
“Fomos perdendo a nossa menina“, disse a mãe de Margarida no JÚLIA.
A mãe, Paula Mota, conta a Júlia Pinheiro como foi lidar com a falta de diagnóstico e com o facto de ver a filha a tomar, diariamente, 16 comprimidos. Conheça aqui toda a história: