António luta pela guarda das filhas, que lhes foi retirada a 23 de abril pela Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “A mãe disse que não tinha condições e eu disse que tinha, mas responderam «não porque você é violento»”, relata. António garante ainda que não aceita a justificação da CPCJ
António perdeu a guarda das filhas há 9 meses: “Praticamente obrigaram-nos a assinar, com ameaças da GNR”
“Praticamente obrigaram-nos a assinar um papel, com ameaças da GNR. Não nos deixaram despedir das miúdas. O trabalho que fizeram foi péssimo”, garante António Leitão.
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