Um jovem português, de 18 anos, planeava um ataque à Faculdade de Ciência da Universidade de Lisboa. O objetivo era cometer o maior número possível de homicídios sobre colegas universitários, de forma indiscriminada. O acontecimento foi rapidamente notícia em vários orgãos de comunicação social, mas nem todos pareciam estar a par das mesmas informações.
Para resumir toda a informação contraditória que foi sendo lançada ao longo da investigação, esta é a que mais se adequa à realidade dos factos: “um terrorista que não era bem terrorista pretendia atacar uma faculdade que depois era outra, por ter sido plagiado ou acusado de plagiar, e por isso queria matar um professor específico ou vários alunos indiscriminados, pelo que delineou um detalhadíssimo – ou extremamente vago – plano.”