Nasceu em Lisboa em 1986.
Toda a gente sabe que os nativos do signo Virgem são fadados para o sucesso. Infelizmente Joana é Capricórnio e não percebe nada de astrologia.
Quando era mais pequena (ainda) queria ser pintora, felizmente mudou de ideias entretanto, já que o talento que tem agora para pintar é o mesmo que tinha aos seis anos, quando desejava ser a nova Paula Rêgo. Assim que começou a aprender a escrever percebeu que o “foturo paçaria pur aí”, depois aprendeu que se escrevia “futuro passaria por aí” e nunca mais ninguém a parou.
Começou a trabalhar como guionista em 2007, chegou à rádio em 2012, à maternidade em 2016 e 2020, e espera demorar ainda muito a chegar à reforma. Até lá, não segue o carpe diem porque isso de viver cada dia como se fosse o último parece perigoso. Gosta de viver cada dia como se fosse o primeiro, e observar o mundo como se tivesse acabado de cá aterrar.
Juntamente com o seu marido, Daniel Leitão, criou em 2012 o programa televisivo “Altos e Baixos” (Canal Q), assente em humor sobre “fenómenos” da atualidade vistos através de duas perspectivas distintas. Da televisão passaram para as salas de espectáculo, que esgotaram por todo o país.
Em 2017 criou a rúbrica “Extremamente Desagradável”, na Antena 3, e continua a dar-lhe vida agora na Renascença, de segunda a sexta-feira. Acumula diariamente dezenas de milhares de visualizações e é um dos podcasts mais ouvidos do panorama nacional.
Em 2019 integrou a equipa da Renascença, onde co-criou o programa “As Três da Manhã”. Este formato único, conduzido por três mulheres – Joana Marques, Ana Galvão e Inês Lopes Gonçalves – é até à data o maior sucesso recente da estação quer no que toca a audiências de rádio quer ao impacto no universo digital (sendo o “Extremamente Desagradável” o conteúdo mais visto e ouvido).
Depois de “Gente que não sabe estar”, na TVI, acompanha Ricardo Araújo Pereira e a restante equipa na mudança para a SIC, em 2020, onde desde então faz, semanalmente, um dos programas mais vistos do canal e da televisão portuguesa: “Isto é gozar com quem trabalha”.
Atualmente é jurada de Ídolos:
“Fiquei muito contente com este convite porque era a única forma de eu entrar no Ídolos, já que não sei cantar, não sei dançar, não sei fazer nada. Estar sentada a comentar em princípio consigo, já pratico isso em casa desde a 1ª edição deste formato.”