Vitória entra no escritório e vasculha a agenda do marido, no tablet. Não encontra nenhum compromisso e atira o aparelho para o sofá. Luís Maria, que entra nesse momento, apanha o tablet e coloca-o em cima da mesa, enquanto Vitória lhe pergunta se sabe de alguma reunião com o Rebelo. O cunhado diz-lhe que não faz ideia do que está a falar e Vitória disfarça, dizendo-lhe que deve estar a fazer confusão.
No tribunal, Mário e o juiz prosseguem a sua troca de argumentos, mas as coisas não estão a correr bem para o lado de Catarina. Vasco chega, muito apressado, e entra pela sala, dizendo que tudo não passa de um engano, que foi ele quem ofereceu as garrafas à rapariga. O juiz aceita ouvir Vasco e este explica que pôs as caixas na carrinha da arguida e que se esqueceu de a avisar e de lhe entregar a guia. O juiz fica convencido e deixa a filha de Leonor sair em liberdade. Esta atira-se para os braços de Vasco, num abraço apertado.
No clube, Jorge está de esfregona na mão, enquanto fala com Catarina. Ele não consegue conter a felicidade por saber que a filha foi ilibada e começa a dançar e a cantar, agarrado à esfregona. Mimi fica entusiasmada com a sua energia e comenta que até era capaz de o promover, caso não tivesse começado apenas há uma hora.
Diana vai ter com Natália à cozinha e esta quase deixa cair os pratos, que estava a arrumar. A inspetora diz à mãe que se vai mudar para a Vila, mas Natália não está muito interessada, pois não a perdoa por a ter prendido. Diana pede desculpa e admite que possa ter exagerado, mas acha que está na altura de esquecerem o assunto.
No barco, Vasco vem com dois cafés enquanto Catarina lhe agradece e diz que achava que, tão cedo, não ia voltar a ver o mar. Os dois ficam próximos, quase a beijar-se, mas a rapariga lembra-se do que Vitória lhe disse, sobre querer subir na vida à conta dele, e afasta-se imediatamente. O CEO não percebe aquela atitude, mas Catarina diz-lhe que precisa de voltar para terra, pois tem de resolver a vida das irmãs.
Eduardo acaba de chegar e traz um ramo de flores para a mulher. Ela agarra no ramo e atira-o ao chão, dizendo que Luís Maria não sabia daquela reunião e que, o mais certo, é ele ter arranjado outra amante. Eduardo tenta desculpar-se, mas confessa estar farto das suas desconfianças e faz-se de vítima.
António dirige-se a Rosa, no armazém, e pergunta-lhe se o tem andado a evitar. A enóloga diz-lhe que não há nada para falar, mas ele decide partilhar com ela a história do irmão Vítor e da forma como morreu. Rosa conta-lhe também a sua história: conheceu um homem, na quinta onde trabalhava no Douro, que tinha mulher e filhos, em Coimbra e, desde então, a mulher não para de persegui-la.
Em casa dos Fontes, Ricardo vai beijando Filipa e sugere que abram uma garrafa. A rapariga pergunta-lhe se bebe daquela maneira pelo que aconteceu ao seu amigo Vítor. O rapaz começa a não gostar da conversa mas Filipa, carinhosa, diz-lhe que se estão juntos, quer saber se ele precisa de ajuda. O filho de Madalena diz-lhe que não estão juntos e que não precisa de uma psicóloga. Depois sai, deixando a jovem de lágrimas nos olhos.
Na mercearia, Jorge pede a Tozé que leve umas coisas para fazerem um jantar a Catarina, pois ela merece depois do que passou. Abel está a ver as imagens da câmara de vigilância e fica em choque quando percebe que ele está a levar produtos no bolso. Quando são confrontados, Tozé diz que não sabia de nada e Jorge confessa a Abel que roubou por necessidade, para pôr comida na mesa dos filhos. Abel está de cabeça perdida e diz a Tozé que está despedido.
Catarina está perante Caetana e Vitória e pede o seu emprego de volta, dizendo que foi ilibada, pois Vasco foi a tribunal e confessou que lhe ofereceu as garrafas. Vitória e Caetana ficam em choque com aquela informação, mas a rapariga insiste que está inocente e pede que a deixem continuar a trabalhar.
Mais tarde, na sala de jantar, Ricardo faz um cocktail sob o olhar de Vitória e Caetana. Vasco chega e diz à mãe que quer marcar uma reunião, pois já tem umas ideias sobre a agricultura de precisão. A mãe está mais interessada em saber porque é que tirou Catarina da prisão. Vasco diz-lhes que ela está inocente, mas Caetana avisa-o que a despediu e não pensa voltar com a sua palavra atrás.
Em casa dos Valente, Tozé e Jorge abraçam Catarina, que está arrasada porque foi despedida. Tozé acaba por confessar que Abel o despediu porque apanhou-os a roubar. A rapariga fica passada com o irmão e com o pai.
Na sala de provas vemos, sobre a mesa, uma garrafa com a versão final do vinho que Fernando andava a desenvolver com Margarida, e que Rosa recuperou. Vasco mostra à enóloga várias imagens sobre a agricultura de precisão, mas ela tem dificuldade em concentrar-se, pois está preocupada com os seus assuntos pessoais.
Cláudia acaba de entrar, com Gonçalo, em sua casa e procura por um livro enquanto falam sobre a situação de Rosa. O rapaz diz-lhe que acredita que tenha sido muito complicado lidar com as ameaças constantes, mas garante que, caso essa mulher apareça em Vila Santa, ele mesmo faz questão de a afugentar.
Na cozinha, Vitória bebe o seu chá enquanto discute com Eduardo, dizendo que Caetana despediu Catarina, pois ele foi um inútil e foi incapaz de tirar do caminho a filha da sua amante. Eduardo diz à mulher que não tem culpa que Vasco tenha ilibado a rapariga.
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela