Marcella nasceu rapaz mas nunca se identificou com o género masculino e nunca teve coragem de desabafar com a família sobre os seus sentimentos. Com pais rígidos, cresceu num ambiente de violência doméstica e era constantemente reprimida por não se comportar segundo os padrões da sociedade.
“Na minha cabeça sempre esteve claro que eu sou uma mulher e que ia lutar contra tudo e todos para deixar isso bem claro.“
Há 10 anos, Marcella tomou a decisão de viajar até à Tailândia para fazer uma cirurgia de resignação sexual e revela que foi a melhor decisão da sua vida.
“Poder senti-me confortável com o meu corpo não tem preço”