“Tive uma infância de muita pobreza e onde existia violência. O meu pai só era agressivo se bebesse. (…) Foi uma infância triste, eu via os outros brincar e eu era só trabalhar. (…) A partir dos meus 15 anos, quis sair dali. Saímos a pensar que arranjamos a solução mas não, arranjamos problemas muito maiores. Conheci o pai da minha filha e passado pouco tempo de vivermos juntos começou a demonstrar a pessoa que realmente era. (…) Vivi 10 anos de um casamento com muita agressão e abusivo. Não era amada, nem acarinhada”, revela.
“Só à terceira é que fugi de vez” – Sílvia sofreu de violência doméstica durante 10 anos
Conheça a história de Sílvia, que “cresceu numa casa sem luz, sem comida e sem uma casa-de-banho”.
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