O caso remonta a 30 de março de 2012, com a morte de Odete Castro, de 73 anos. Cerca de dois meses depois da sua morte, as autoridades detiveram um sobrinho da vítima. Armindo Castro, 21 anos, estudante de Ciências Forenses, o sobrinho de Odete, explicou à PJ numa reconstituição como matou a tia. No dia seguinte, ao juiz, disse que a sua confissão era falsa. A partir daí declarou-se sempre inocente.
Um enigma em aberto por uma confissão que pôs em causa a sentença de 12 anos cumprida por um condenado que se declarou inocente. Armindo Castro teve preso 914 dias até reconquistar a liberdade, por um homicídio que tinha autor acusado mas que um outro homem se assumiu como o verdadeiro autor do crime, mais tarde.
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