De acordo com a informação divulgada pelo Ministério Público, a equipa médica do Centro Hospital optou pelo parto vaginal ao invés de cesariana, uma opção que através de exames anteriores se mostrava desadequada. O recém-nascido acabou por morrer fruto de uma encefalopatia hipóxico-isquémica.
“Dar os parabéns ao Ministério Público. Através de uma perícia consegue-se fazer efetivamente a prova de que houve nexo de causalidade. A grande questão aqui é que a classe médica, protegem-se muito uns aos outros“, disse a advogada Paula Varandas.
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