Inês, tem 35 anos é filha, enteada, madrasta e mãe e escreve para dar voz às madrastas, às mães e às famílias para desmistificar a palavra “madrasta”.
Filha de pais separados, sempre viu as dificuldades de ter uma família recomposta e nunca imaginou vir a ser madrasta: “Eu não queria aquilo para mim!”
“Ser madrasta não tem de ser mau. madrasta não é um palavrão. Ser madrasta também pode ser uma forma de maternar, de cuidar e de amar.”
Diana Chaves era madrasta de Rodrigo antes de ser mãe de Pilar e partilhou a relação especial com o enteado.
Também Júlia Pinheiro foi madrasta de Sofia antes de ser mãe: “Só fui uma boa madrasta porque ela me ensinou. Foi ela que me deu capacidade para amar alguém que chega de outra família”