Os pais de João Carreira assumem que o estudante não tinha maldade e apontam o dedo a uma namorada virtual do jovem, que gostava de ver filmes de massacres e outros conteúdos violentos. Poderá ter sido esta jovem a incentivar João a planear o assassinato em massa?
Hernâni Carvalho continua a afirmar que este não foi um ato terrorista e a defender que o jovem tem problemas e não está bem psicologicamente: “Ele foi apanhado a fazer nada!”