Quatro militares foram transferidos e sujeitos a praxes de iniciação por parte de dez instrutores. Foram vendados, algemados, obrigados a ingerir bebidas alcoólicas e ainda atingidos com jatos de água no corpo.
As praticas foram denunciadas e cinco anos depois os arguidos foram acusados de dos crimes de abuso de autoridade, uso ilegítimo de arma de fogo e ofensas corporais.