Foi no ano de 2020 que o diagnóstico de Margarida confirmava uma atrofia muscular espinal. Quando os pais, Juliana Miranda e Carlos Guerreiro, receberam a notícia pensaram no pior. Contudo, a filha tem demonstrado, também com ajuda de diversas terapias, que não era ilusória a possibilidade de travar a doença.
Hoje, Margarida é a prova de que as circunstâncias podem mesmo mudar. Ela senta-se, coloca-se em pé, dança e brinca. É, segundo as palavras da mãe, uma criança feliz.
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Conheça a história: