O Padre Arsénio Isidoro, de 49 anos, e a sua amante terão, em conjunto, desviado cerca de 800 mil euros de várias instituições de solidariedade social. O homem presidia precisamente estas IPSS. Segundo a acusação, o crime de branqueamento de capitais acontecia desde 2007, sete anos depois de se ter tornado padre.
Hernâni Carvalho, Mauro Paulino, psicólogo clínico e forense, e Miguel Santos Pereira, advogado, analisam o caso.
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