Eduarda luta há 14 anos por justiça pela filha que ficou numa cadeira de rodas depois de um grave acidente de viação.
“A vida da Andreia ficou para trás, tinha um futuro brilhante”
Andreia era arquiteta, bailarina e tocava piano e era uma menina independente. Aos 23 anos sofreu uma grave lesão cerebral e ficou incapacitada na sequência de um embate frontal em que o carro em que seguia não disparou os airbags.
“O carro não abriu nenhum airbag ficou politraumatizada. Ela não teve proteção de nada!”
Andreia está numa cadeira de rodas, está consciente do estado em que se encontra e ficou 100% dependente de cuidados.
“Eu quero justiça porque a Andreia precisa de se tratar!”