Aos 26 anos Catarina começou a andar de cadeira de rodas devido a uma inflamação na medula espinhal. Sentiu dor nas costas e ficou sem sentir e mover os membros inferiores gradualmente.
Hoje tem 33 anos, é nutricionista, DJ, ativista e positiva por opção.
As pessoas começaram a vê-la de maneira diferente e isso inquietou Catarina e fez com que fosse uma jovem ativa no que toca a falar sobre este assunto.
Catarina fala da reabilitação, mas diz que houve coisas que não explicaram: “A questão da sexualidade e das vivências amorosas, como é que eu ia viver tudo outra vez num corpo que era diferente. Isso também faz parte da reabilitação de uma pessoa.”
“A minha vida não está em pausa, à espera de uma cura”
A jovem acredita que ainda há coisas fundamentais que deveriam ser mudadas como a fiscalização das atividades, existirem oportunidades mais equitativas e também a mudança de atitudes com pessoas com deficiências.